Há necessidade de desenvolvermos habilidades emocionais para a vida, como a resolução de problemas, adaptação e resiliência para enfrentarmos os desafios cotidianos, as situações estressantes com serenidade e respostas emocionais e equilibradas.
A Arte é um caminho? Um recurso? Uma estratégia?
O trabalho em conjunto das Artes com as Emoções ajuda a fortalecer as relações através de colaborações sadias, permite o desenvolvimento de valores e da cidadania, da consciência social, da igualdade, da valorização e da diversidade.
Devido ao seu caráter criativo, lúdico e investigativo, as Artes são estratégias eficazes que impulsionam a autoestima de alunos e professores. Além disso, promovem o conhecimento da identidade cultural e do diálogo.
Tema: Diz-envolver, efeitos da arte na educação.
Artista, Palestrante, Arte Educador, Escritor, Filósofo, quase Doutor, teve como orientadora no PACC UFRJ a imortal Heloisa Buarque de Holanda; é Mestre em Psicossociologia da Saúde e Comunidade EICOS UFRJ e pesquisador dos Institutos de Psicologia e Psiquiatria na UFRJ. Pós-Graduado em Filosofia e Direitos Humanos. Atualmente está realizando um projeto na Universidade de Barcelona. Artista, o qual desenvolve trabalhos de Arte educação, palestras, teatro, cinema e televisão no Brasil e Exterior.
Tema: SocioemocionArte: inclusão lúdica e afetiva
Consultora Educacional, Filósofa, Palestrante. Especialista em Pedagogia de Projetos e Educação Infantil; Escritora com vários livros publicados, dentre eles ‘Pedagogia de Projetos: ano letivo sem mesmice’ e ‘Competências Socioemocionais na Escola’, ambos publicados pela WAK Editora.
Tema: “O Poder Transformador da Escuta”
Mestranda de Psicossociologia de Comunidades e Ecologia Social da UFRJ em especialização na linha 3 Psicossociologia da Saúde e Comunidades.
Professora da disciplina de Liderança Inclusiva do Ibmec In Company, Mentora, Treinadora de Líderes, Analista Comportamental, Leader Coach, há mais de 7 anos. Designer, Educadora Social há mais de 17 anos. Participa do Grupo de Pesquisa Laboratório Memórias, Territórios e Ocupações: Rastros Sensíveis – LabMEMS- UFRJ. Participa do grupo de Pesquisa da Rede Nacional do Observatório de Políticas Públicas, Cuidado e Formação em Saúde – UFRJ. Foi homenageada na State University Of New York através da Exposição Mulheres Negras Brasileiras: Presença e Poder 2017. Coautora com dois capítulos do Livro Mulheres Negras Brasileiras – Presença e Poder: da exposição ao livro, 2020. Palestrou o tema “O Poder Transformador da Escuta” na TEDxPedraDoSal 2018.
Colaboradora voluntária da Assessoria e Planejamento para o Desenvolvimento – ASPLANDE ONG há mais de 17 anos.
Participa como especialista em liderança do: “Debate para um mercado de trabalho mais inclusivo” no GMAA Talks + Instituto Guetto da GM South America no Linkedin, 2021.
Tema: “Além das Palavras: A Magia da Contação de Histórias na Educação que Inclui!
Graduada em Pedagogia, Artes Visuais e Gestão Cultural. Pós-graduada em Arte-Educação; Contação de Histórias e Mediação da Leitura; Educação em Libras. Patrona da ABCH – Academia Brasileira de Contadores de Histórias. Se denomina formadora, apresentadora, artista, palhaça e palestrante.
Tema : Incluir pela arte
Formada em produção audiovisual, audiodescritora consultora habilitada pelo IBC, produtora cultural, especialista em pesquisa de campo sobre acessibilidade para grandes empresas e uma deficiente visual que vive, diariamente, as barreiras impostas pelo mercado audiovisual, cultural e social.
Palestra Show de encerramento.
Glorinha Lattinni,
carioca, musicista, instrumentista (violão e ukulele), cantora, compositora, produtora musical, atriz, escritora, com formação em Psicologia e Ciências Sociais, fala Inglês, Espanhol e Italiano. É produtora executiva de seu trabalho artístico, desenvolvendo também a mídia e divulgação das apresentações.
Renato Pfeil, niteroiense, músico, pianista, cantor, compositor, ator, arranjador, escritor, produtor musical e com formação em Ciências Biológicas e produtor executivo de seu trabalho artístico.
As artes ensinam aos alunos que os problemas reais podem ter mais que uma solução possível, que é necessário analisar as tarefas nas diferentes perspectivas. Que a imaginação é poderosa nos processos de resolução e que nem sempre existem regras definidas quando temos que tomar decisões.
A expressão artística ajuda a diminuir a ansiedade, os sentimentos de raiva e depressão.
Todo este processo criativo melhora as habilidades cognitivas, fomenta uma maior autoconsciência e ajuda na autorregulação.
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